Aeronave fazia rota entre Los Roques e Caracas quando sumiu.
Vittorio Missoni estava acompanhado de sua mulher, Maurizia Castiglioni.
O avião que desapareceu em janeiro com quatro pessoas a bordo, entre eles o herdeiro do império Missoni, na rota entre o arquipélago venezuelano de Los Roques e Caracas foi localizado, informou nesta quinta-feira (27) o governo venezuelano.
"Foi localizado o avião YV2615 do tipo aeronave islander que fazia a rota Los Roques-Maiquetía em 4 de janeiro de 2013", anunciou em seu Twitter o chefe da assessoria de imprensa do ministério do Interior, Jorge Galindo.
Estavam a bordo do avião Vittorio Missoni e sua esposa, Maurizia Castiglioni, além de outras duas pessoas.
A Rolls-Royce reconheceu nesta quinta-feira sua inteira responsabilidade na avaria em um motor Trent de uma aeronave modelo Airbus A380 da companhia australiana Qantas, que sofreu um acidente em novembro de 2010 devido a um defeito na mangueira de óleo.
O avião precisou realizar um pouso de emergência em Cingapura, com um dos motores pegando fogo e uma das asas parcialmente destruída.
A Qantas decidiu manter em terra toda a sua frota de aviões A380, e em 2011 a Rolls-Royce aceitou pagar 70 milhões de euros em indenização à companhia australiana.
Em sua conclusões finais publicadas nesta quinta, o Escritório de Segurança do Transporte da Austrália (ATSB) estabeleceu que as mangueiras de óleo do motor número dois não estavam de acordo com as certificações técnicas.
"A ATSB conclui que a avaria no motor resultou de fissuras por desgaste em uma mangueira de óleo", indicou o informe. Estas fissuras, resultado de defeitos em sua fabricação, "causaram o vazamento de óleo que provocou o incêndio", acrescentou.
O engenheiro responsável da Rolls-Royce, Colin Smith, lamentou "o incidente raro e grave". "A Rolls-Royce se esforça constantemente para cumprir as mais estritas normas de segurança, qualidade e fiabilidade que nossos passageiros e clientes têm o direito de exigir. Nós falhamos", declarou em um comunicado. A Rolls-Royce concorda com as conclusões da ATSB, ressaltou.
Conheça o projeto brasileiro que vem chamando a atenção do mundo todo. Avião promete ser melhor, maior e mais barato que as outras aeronaves do tipo.
Novo avião cargueiro militar de médio porte da Embraer
Fonte da imagem: Reprodução/Força Aérea Brasileira
A Embraer é uma das maiores fabricantes de aeronaves do planeta – e pretende aumentar ainda mais a sua participação de mercado. A companhia brasileira quer se consolidar também em outro nicho, expandindo os seus horizontes para atender uma demanda nova para a companhia: os aviões cargueiros militares.
A empresa trabalha desde 2007 no projeto do Embraer KC-390, considerado por muitos analistas de dentro e fora da companhia como um dos seus mais ousados empreendimentos.
Com ele, a Embraer promete desenvolver uma alternativa mais moderna, rápida, versátil e barata do que todas as outras opções disponíveis no mercado.
Conheça um pouco da aeronave brasileira que promete atender não só as demandas do exército brasileiro, como também as necessidades de mais de 70 países diferentes nos próximos 15 anos.
Um senhor avião
O Embraer KC-390 já conta com seis anos de estudo. Como se trata de algo novo para a Embraer, todo o projeto vem sendo desenvolvido com muita cautela. Mas, além de cuidado, a companhia promete capricho, oferecendo uma aeronave diferente do que há disponível no mercado.
Medidas externas da aeronave
Fonte da imagem: Reprodução/Força Aérea Brasileira
Segundo o site da Embraer, o KC-390 “estabelece um novo padrão para aeronaves de transporte militar médias”. Com essa ideia de revolucionar o mercado, a empresa trouxe, por exemplo, um novo “recorte” para a aeronave, algo que permite o transporte de cargas maiores e um melhor aproveitamento de espaço.
O Tenente-Brigadeiro do Ar, Aprígio Eduardo de Moura Azevedo, chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, explica por que tal projeto tem o apoio das forças armadas do Brasil. Segundo ele, o Embraer KC-3 representa um verdadeiro “salto de qualidade no tempo, trazendo uma nova capacidade de carga e transporte, algo que assegura à Força Aérea Brasileira uma ampla capacidade de cobrir os 22 milhões de quilômetros quadrados que compõem o Brasil”.
Superando o vovô dos ares
Atualmente, o mercado de cargueiros militares médios é dominado pelo C-130 Hercules, fabricado pela norte-americana Lockheed Martin. Considerado um dos maiores sucessos da indústria aeroespacial de todos os tempos, esse avião representa 49% da frota total de aviões do tipo em todo o planeta.
C-130 Hercules
Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons
Essa máquina, projetada na década de 1950, tem o recorde de ser a aeronave militar com o maior ciclo de produção da história, sendo que já existem mais de 40 versões do aparelho disponíveis – todas voando em mais de 90 países diferentes.
No Brasil, por exemplo, 23 C-130 Hercules são utilizados no transporte de frotas, veículos e cargas em geral. É ele quem deve lugar aos novos Embraer KC-390. Mesmo contando com versões adaptadas e bem mais modernas, o fato é que o modelo está superado.
Segundo o site Sistemas de Armas, por exemplo, o C-130 pode levar somente 70% dos itens que fazem parte de uma listagem de cargas da OTAN – um grande ponto negativo para um cargueiro militar. Além disso, o custo de voo dessas aeronaves, aliado ao fato de que a sua vida útil é relativamente curta, só serve para deixar a sua fabricante contente
Engenharia moderna
Para desenvolver o KC-390, a Embraer conta com o auxílio de diversos órgãos e empresas diferentes. O estudo aerodinâmico do avião, por exemplo, vem sendo feito em túneis de vento especiais e que ficam na Holanda.
O avião traz características próprias muito interessantes, a começar pelo seu desenho, bem diferente dos Hercules. O corpo da aeronave também se mostra um pouco maior do que o do seu principal concorrente. As medidas principais do Embraer KC-390 são:
● Comprimento: 33,50 metros;
● Altura: 11,35 metros;
● Envergadura (largura, contando as asas): 33,95 metros.
O avião é dotado de um sistema de autoproteção completo e é totalmente compatível com equipamentos de visão noturna, algo fundamental em diversas missões. Para garantir a segurança de voo, a máquina traz o chamado HUD duplo, capaz de fornecer informações no campo de visão dos dois pilotos durante toda a missão.
Além disso, ele trabalha com um sistema de comandos elétricos de voo (o chamado “Fly by Wire”) que foi personalizado pela própria Embraer para ser empregado no KC-390. Trocando em miúdos, trata-se de um sistema que substitui todos os cabos de aço que controlam o avião desde a cabine de comando por fios que trabalham com impulsos elétricos.
Modelo em três dimensões
Fonte da imagem: Divulgação/Embraer
Essa tecnologia é bem mais leve, pois tira toneladas de aço dos aviões, e também é muito mais segura. Isso porque, além de responder o movimento feito pelo comandante com o manche do avião, ela também lança mão de cálculos de computadores – normalmente há mais de uma máquina fazendo essas contas.
Assim, se três PCs puderem fazer esses cálculos, por exemplo, os resultados são automaticamente comparados, tudo com o máximo de exatidão possível. Isso garante muito mais segurança durante o voo, inclusive mantendo a aeronave mais estável e respeitando sempre a velocidade de vento e o ângulo de manobras suportado pela estrutura do avião.
Voltado às missões
Outros sistemas especiais do KC-390 mostram toda a tecnologia por trás do seu desenvolvimento. Por tratar-se de um avião militar, ele conta com recursos defensivos, como o DIRCM. Trata-se de um laser baseado em fibra óptica que é capaz de gerar um feixe de luz, evitando que mísseis guiados por meio de infravermelho atinjam a aeronave, mantendo-os a quilômetros de distância.
Visão da sua estrutura interna
Fonte da imagem: Reprodução/Força Aérea Brasileira
Já o Sistema de Autoproteção (SPS) faz uma espécie de reconhecimento no entorno da aeronave, permitindo a identificação de ambientes hostis. Enquanto isso, o CARP ajuda os pilotos na hora de encontrar o ponto exato para o lançamento de cargas.
Quando à velocidade, o KC-390 também promete atropelar os seus concorrentes. O avião é um bimotor turbofan e, segundo a Embraer, ele deve entregar mais rapidez na hora de realizar as suas missões, contando com uma velocidade máxima de cruzeiro de 465 nós (860 quilômetros por hora). Vale lembrar que o Hercules (novamente ele), por exemplo, atinge somente 593 km/h.
O que ele pode levar?
E o que o KC-390 pode levar? Como se trata de um avião de transporte tanto de tropas, como também de cargas, esse fator é um dos mais importantes para o avião. E, nesse sentido, a Embraer também promete bastante versatilidade. Isso já é demonstrado no seu nome, afinal de contas, o “K” representa reabastecimento, enquanto “C”, cargas.
Pode trabalhar como avião de reabastecimento
Fonte da imagem: Divulgação/Força Aérea Brasileira
O espaço para carregamentos em geral é grande: são 18,45 metros de comprimento (contando a rampa), com áreas que trazem alturas de 2,94 metros e 3,20 metros. Se a rampa de descarga não for contada, o espaço (comprimento) diminui para 12,70 metros.
Ali podem ser transportados 80 soldados ou 64 paraquedistas. Caso o avião seja utilizado em missões médicas, 74 macas e dois atendentes cabem no espaço, inclusive contabilizando-se, também, um armário para equipamentos médicos e três cilindros de oxigênio.
Se cargas “normais” forem ser transportadas, sete pallets podem ser introduzidos no KC-390. Blindados como o Patria AMV 8x8 ou LAV-25 poderão ser transportados inteiros, sem nenhuma alteração. Com isso, eles são desembarcados prontos para o combate. Se for o caso, três veículos utilitários cabem no compartimento de carga.
Pode levar tropas
Fonte da imagem: Reprodução/Força Aérea Brasileira
Várias outras configurações podem ser utilizadas no Embraer KC-390, como utilizá-lo no combate a incêndios florestais, por exemplo. Como dito acima, ele também trabalha como avião de reabastecimento, podendo rapidamente ser reconfigurado para tal modelo. Além disso, caso seja necessário, ele também pode ser reabastecido no ar.
Encara qualquer parada
Além de ser versátil na hora de levar tropas e cargas, um avião militar também precisa enfrentar ambientes mais inóspitos. Isso tem que ser considerado não só durante o voo, mas também na hora de o avião pousar e decolar.
KC-390 será capaz de enfrentar diversos percalços
Fonte da imagem: Divulgação/Força Aérea Brasileira
Assim, o Embraer KC-390 é preparado para conseguir “operar” em pistas bastante rústicas, vamos dizer assim, trabalhando em terrenos acidentados e não pavimentados, como em um aeroporto improvisado na Amazônia ou até mesmo no gelo da Antártida. Ou seja, ele pode perfeitamente operar em “zonas de conflito”, seja evacuando feridos ou desembarcando tropas e veículos.
Para se locomover, a aeronave consegue enfrentar pistas com buracos de até 40 centímetros. O comprimento mínimo da pista de decolagem varia de acordo com as necessidades: 1.100 metros para missões táticas, 1.300 metros para atividades “normais” e 1.630 metros para o transporte logístico.
Trabalho colaborativo
Apesar de tratar-se de um projeto brasileiro e totalmente elaborado pela Embraer, o KC-390 contará com a colaboração de empresas de diversos países diferentes. Equipamentos como turbinas e radares, que ainda não contam com produção nacional, por exemplo, serão desenvolvidos em outros lugares.
Projeto de linha de montagem do avião
Fonte da imagem: Reprodução/Força Aérea Brasileira
No Brasil, toda a blindagem da aeronave, além de armários, equipamentos de apoio em solo e até mesmo as cozinhas de bordo, será produzida por empresas nacionais. Além disso, toda a tecnologia envolvida no avião, bem como as suas linhas de produção, será criada no Brasil.
Em busca de mercado
A Empresa Brasileira de Aeronáutica, muito mais conhecida por Embraer, é uma das maiores companhias brasileiras, principalmente quando se fala em exportação. A empresa, focada na produção de jatos civis, produz aeronaves para o mundo todo, posicionando-se entre as três maiores fabricantes do planeta.
Contudo, como dissemos logo acima, a companhia sempre tratou muito mais das demandas civis do que da produção de aviões militares. No Brasil, grande parte das aeronaves utilizadas pelo exército importada de outros fabricantes.
Voando com estilo
Fonte da imagem: Reprodução/Força Aérea Brasileira
A Embraer constrói alguns caças, além de aviões de transporte pequenos e outros de reconhecimento. A boa notícia é que essa “lacuna” promete estar com os dias contatos, pelo menos no que diz respeito aos aviões cargueiros.
Preço competitivo
A ideia da Embraer é trazer um preço de venda competitivo e que bata de frente com o C-130 Hercules –, mas com um custo operacional bem mais eficiente. As previsões da companhia citam que os voos da aeronave custarão aproximadamente US$ 7,5 dólares por milha rodada, enquanto os aviões em operação atualmente custam, em média, 13 dólares por milha.
Assim, toda a tecnologia investida no desenvolvimento, aliada a um custo de operação baixo e o preço de venda competitivo, faz com que o mercado potencial do avião seja imenso – principalmente em países da América Latina. Ásia, África e Europa.
Visão da cabine
Fonte da imagem: Reprodução/Força Aérea Brasileira
A Embraer calcula que haja um mercado potencial de mais de 700 aviões desse porte – e muitas unidades do KC-390 podem ser vendidas para 80 países diferentes nos próximos 25 anos. Isso representa vendas no valor de 50 bilhões de dólares.
Quando será lançado?
Como o projeto já vem sendo desenvolvido há alguns anos, o seu lançamento está cada vez mais próximo. O primeiro protótipo do avião deve realizar o seu voo de testes inaugural no segundo semestre de 2014. Se tudo der certo, em 2016, os primeiros Embraer KC-390 deverão entrar oficialmente em operação.
Dois criativos norte-americanos inventaram "aviões" que podem ganhar a forma de pessoas, personagens ou outros objetos, refere a Reuters.
O designer Otto Dieffenbach e o sócio Ed Hanley são os criadores de uma pequena start-up que produz objetos voadores com controle-remoto.
O teste do primeira avião foi feito com um super-homem que, na quinta-feira, sobrevoou San Diego. Um outro avião, a senhora Emerson, voou também pela primeira vez.
Veículo não pode mais voar porque não tem motor e custa R$ 12 mil. Uma aeronave usada pelos aliados contra o exército alemão na Segunda Guerra Mundial está á venda no site de leilões ebay por 4 mil libras (cerca de R$ 12 mil), segundo informações do jornal Daily Mail publicadas nesta quinta-feira.
O avião Taylor Craft Auster foi usado em 1944, após as forças britânicas e aliadas terem “empurrado” os nazistas para a Holanda e a Alemanha durante os capítulos finais da guerra. O avião de 70 anos de idade, com matrícula TJ398, não pode ser mais usado para voos por não ter motor.
O proprietário Karl Edmondson, de 52 anos, disse que a aeronave foi importante para o esforço de guerra, que conseguiu eventualmente derrotar a Alemanha. “A velocidade máxima da aeronave era de cerca de 192 km/ hora e esse é um dos últimos de seu esquadrão”, comentou.
Geraldo Luís foi até a cidade de Araçariguama para desvendar o mistério de João Prestes Filho, o homem que teria sido atingido por bolas de fogo que acabou derretendo. O caso aconteceu em 1946 e intriga a população do local. Acompanhe.
Voo com destino a São Paulo deveria ter partido na noite do sábado (22). Passageiro pernambucano relatou experiência 'horrível' com família ao G1.
Da hora prevista para o embarque até conseguirem deixar o aeroporto,
foram 14 horas, aproximadamente
Cerca de 250 passageiros do voo Delta 121, que partiria do Aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, com destino a São Paulo, tiveram que passar a madrugada deste domingo (23) presos no avião. O G1 conversou, por telefone, com o pernambucano Fernando Assis, que estava na aeronave com os quatro filhos. Ele contou que a companhia aérea alegou necessidade de manutenção e, após quase seis horas trancados no avião, os passageiros forçaram a saída. A previsão é que a viagem de volta ao Brasil seja realizada à 1h da segunda-feira (24), horário dos Estados Unidos - meia-noite por aqui.
O pernambucano contou que o embarque, previsto para as 22h, ocorreu com atraso de três horas, às 2h, e antes de as portas da aeronave serem fechadas, foi detectada uma pane no sistema de luzes de emergência internas, obrigando-os a aguardar sentados pela manutenção. "Após mais de cinco horas, o avião ainda estava parado no pátio, o que começou a despertar grande irritação entre nós. Durante todo esse tempo não foi servido o jantar nem água, aumentando a revolta", disse.
Delta alegou necessidade de manutenção e deixou passageiros esperando no avião
Fernando relatou que depois de muita discussão entre passageiros, tripulação e representantes da companhia, o clima esquentou e muitos passageiros começaram a sair por conta própria, pegando suas malas. Por volta das 7h30, de volta ao saguão do aeroporto, a empresa distribuiu vouchers para alimentação. "Após longas e acaloradas discussões, o gerente de aeroporto da Delta fez um pronunciamento informando que cada passageiro seria reacomodado num voo hoje [domingo, 23] e receberia um voucher para alimentação no valor de 50 dólares, transporte e hotel. Os primeiros passageiros só conseguiram ir para o hotel por volta do meio-dia, totalizando mais de 14 horas de confusão, desde o horário previsto para o check-in no início da noite de ontem [sábado, 22]", falou.
Revoltados, os brasileiros, que eram a grande maioria entre os passageiros, fizeram uma lista com nome, telefone e e-mail para entrar na Justiça contra a Delta pela forma como foram tratados nesse episódio. Fernando Assis é pernambucano, mas mora atualmente em São Paulo. Ele foi aos Estados Unidos com um filho de 13 anos buscar outros três de 15, 17 e 18 anos que terminaram um intercâmbio naquele país. "Foi uma experiência horrível. Uma de minhas filhas até passou mal, vomitou por estar presa no avião e sem comida", disse.
O G1 tentou entrar em contato com a Delta Airlines, mas não obteve retorno até o momento de publicação desta reportagem.
Passageiros do voo Delta 121 ficaram presos no aeroporto de NY
Mulher que se apresentava equilibrada na asa e piloto morreram.
Acidente ocorreu no sábado no Vectren Air Show, em Dayton, Ohio.
Wing walker sentado na asa durante a apresentação
Avião é consumido pelas chamas após a queda durante a apresentação
de uma wing walker no Vectren Air Show
O acidente que matou uma "wing walker", mulher que fazia apresentações sobre asas de aviões, e o piloto do avião em que ela se apresentava no sábado (22), em Ohio, nos EUA foi registrado em vídeo, divulgado pela agência Associated Press.
A "wing walker" Jane Wicker, de 44 anos, e o piloto Charlie Chwenker, de 64, morreram na queda e explosão do avião Boeing IB75A Stearman, prefixo N450JW.
Eles participavam do Vectren Dayton Air Show. No site do evento foi divulgada uma mensagem de condolências às famílias. Segundo a mensagem, agências norte-americanas estão investigando o acidente e resultados devem demorar "muitos meses".
Um avião turbo hélice da companhia aérea espanhola Air Europa foi obrigado a realizar, nesta segunda-feira (24), uma aterrissagem de urgência no aeroporto de Barajas, em Madri, na Espanha, após um dos motores ter-se incendiado no momento em que levantava voo com destino a Vigo (voo UX-7306).
De acordo com o relato de alguns dos 68 passageiros a bordo (ao jornal "La Voz de Galicia"), mal o avião levantou voo, uma das hélices começou a arder, liberando chamas.
"O avião subia e de repente o motor parou, o avião começou a tremer e deu uma volta brusca, tive muito medo", relatou uma das passageiras.
O comandante deu o alerta para o aeroporto de Barajas, onde acabou por aterrissar em segurança, sob o aplauso dos passageiros. Estes embarcaram, pouco depois, num outro aparelho idêntico, que os levou a Vigo.
O avião avariado é o ATR-72-500, prefixo EC-KKQ, que havia sido fretado à companhia aérea Swiftair Avion de Transport Regional.
O Airbus A320-200, prefixo PR-MHB, da TAM Linhas Aéreas, que realizaria o voo JJ-3615 de Campo Grande (MS) para Guarulhos (SP), com 150 passageiros a bordo, estava saindo de Campo Grande, na última sexta-feira (21) quando um dos motores (CFM56) ingeriu uma ave e passou a apresentar problemas de funcionamento.
A tripulação interrompeu a subida e retornou ao Aeroporto de Campo Grande, onde realizou uma aterrissagem segura, cerca de 30 minutos após a partida.
O voo foi cancelado e os passageiros foram reembarcados em outros voos. A companhia aérea confirmou o incidente.
Embalagens do papel ainda possuíam frase constrangedora.
Companhia afirmou que sabia do risco do recurso acabar.
Guardanapos foram colocados em caixa com a escrita 'papel higiênico' durante o voo
Um voo entre São Francisco e Londres da companhia United Airlines ficou em uma situação complicada quando o papel higiênico acabou nos banheiros da aeronave, fazendo com que a tripulação oferecesse guardanapos para os passageiros que precisassem usar o banheiro.
De acordo com o jornal “Huffington Post”, a situação só piorou quando os clientes viram uma caixa improvisada no banheiro com a escrita "papel higiênico" em caneta piloto e a frase que estava estampada na embalagem do papel: “voe com a ponta dos seus dedos”, em tradução livre.
Um dos passageiros publicou uma foto em um fórum de uma comunidade interativa de programas de fidelidade de voos, fazendo com que a imagem se espalhasse pela web.
A companhia pediu desculpas pela situação constrangedora, e afirmou que “sabia sobre o risco de ficar sem papel antes da decolagem de Londres” em um voo demais de 11 horas, e que gostaria de ter a oportunidade de “receber os clientes novamente”.