segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Avião da Alitalia sai da pista no aeroporto de Roma

Foto: Avião da Alitalia sai da pista no aeroporto de Roma

ROMA, 29 Set 2013 (AFP) - Um avião da Alitalia proveniente de Madri teve problemas na aterrissagem neste domingo no aeroporto de Fumicino, em Roma, mas não houve feridos, informou a agência de notícias italiana Ansa.
O trem de aterrissagem do Airbus A320 apresentou problemas, mas nenhum dos 151 passageiros a bordos ficou ferido, acrescentou a agência.
O piloto conseguiu parar o aparelho antes de sair da pista, ao contrários das informações iniciais.
A agência nacional de transporte aéreo declarou que vai abrir uma investigação sobre o incidente.

#EDUARDOALEX

CURTA:Aviação é minha vida

CURTA:Jornal Aéreo
ROMA, 29 Set 2013 (AFP) - Um avião da Alitalia proveniente de Madri teve problemas na aterrissagem neste domingo no aeroporto de Fumicino, em Roma, mas não houve feridos, informou a agência de notícias italiana Ansa.
O trem de aterrissagem do Airbus A320 apresentou problemas, mas nenhum dos 151 passageiros a bordos ficou ferido, acrescentou a agência.
O piloto conseguiu parar o aparelho antes de sair da pista, ao contrários das informações iniciais.
A agência nacional de transporte aéreo declarou que vai abrir uma investigação sobre o incidente.

Balão fez Airbus perder sensor no RJ como em queda do AF447, diz Cenipa

Avião da TAM com 95 passageiros ficou sem dados em 2011, após decolar.
Companhia respondeu que melhorou treinamento de pilotos, diz relatório.


Relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), divulgado nesta segunda-feira (30), aponta que um banner de plástico fixado em um balão de ar provocou a interrupção de três pitots (sensores de velocidade) de um Airbus da TAM no Rio de Janeiro, em 2011, quase provocando um acidente semelhante ao do AF 447.
Em 1º de julho de 2009, um Airbus da Air France que fazia o trajeto Rio-Paris perdeu as informações de velocidade após o congelamento das sondas pitot e caiu no Oceano Atlântico, deixando 228 mortos. Em junho de 2012, G1 divulgou com exclusividade o resultado da investigação do BEA (Escritório de Investigações e Análises), da França, que apontou que o pilotos não receberam treinamento suficiente e não compreenderam que estavam sem indicadores de velocidade confiáveis, fazendo com que a aeronave perdesse sustentação e caísse no mar.
Segundo o Cenipa, o caso no Brasil ocorreu dia 17 de junho de 2011 com o voo JJ-3756, que partiu do Aeroporto Santos Dumont às 8h54 com destino a Confins, em Belo Horizonte. A aeronave, que levava 95 passageiros e seis tripulantes, chocou-se com o balão seis minutos após a decolagem, a cerca de 10 mil pés de altitude (mais de 3 mil metros).
Apesar das semelhanças entre os episódios, o caso do AF 447 não é citado no relatório de investigação. O BEA, no entanto, acompanhou as apurações do novo caso.
relatório Pitot cenipa (Foto: Cenipa/reprodução)Fotos no relatório do Cenipa apontaram os tubos pitot fechados pelo plástico do balão (Foto: Cenipa/reprodução)
A investigação da Aeronáutica apontou o balão como o principal fator que contribuiu para o incidente. O piloto e o copiloto da aeronave de prefixo PT-MZC não adotaram as atitudes devidas, desconsideraram os alarmes e também não avisaram os órgãos responsáveis pelo controle aéreo que estavam sem indicadores de velocidade confiáveis, diz o relatório.
A FAB constatou ainda que, mesmo após o acidente da Air France, a TAM não tinha em seu programa de operações treinamento para os pilotos entenderem o que estava acontecendo com o avião quando há perda de informações confiáveis de velocidade. O G1questionou a TAM sobre os problemas levantados no relatório e aguarda retorno.
Mesmo sem informações sobre a velocidade até o pouso, o Airbus chegou ao destino e ninguém ficou ferido. Segundo o Cenipa, um acidente só não ocorreu porque as condições visuais eram boas. Ao contrário do acidente da Air France, em que uma tempestade e a escuridão da noite contribuíram para que os pilotos não conseguissem reverter a situação, os pilotos da TAM voavam durante o dia e com um tempo bom, sem nuvens que os atrapalhassem.
Relatório mostrou que parte plástica de balão ficou presa na asa de Airbus (Foto: Cenipa/reprodução)Relatório do Cenipa mostrou que parte plástica de balão ficou presa na asa de Airbus da TAM (Foto: Cenipa/reprodução)
Durante a apuração, a companhia aérea informou aos investigadores que adotou as correções determinadas para que os pilotos tivessem melhor capacitação para identificar a ausência de informações verdadeiras de velocidade e que decisões tomar em relação a isso em todas as etapas do voo.
Colisão com balão
Segundo a investigação do Cenipa, os controladores do Rio informaram à tripulação, no momento da decolagem, que havia balões de ar quente na região, mas piloto e copiloto perceberam o balão tardiamente. Eles acionaram, então, ao mesmo tempo, os controles, tentando evitar a colisão.
O banner de plástico do balão cobriu três sensores de velocidade e um sensor de temperatura externa. Assim como ocorreu com o caso do AF 447, o fechamento dos pitots fez com que a cabine recebesse informações discrepantes de velocidade, e o piloto automático se desconectou.

Da mesma forma que ocorreu no acidente com o voo da Air France, o Airbus passou de um sistema em que possui todas as proteções (chamado de “normal law”) para um que modo de voo em que não há mais proteções automáticas de voo (denominado “alternate law”), permitindo que o piloto faça qualquer tipo de ação.
Na queda do AF 447, os pilotos, sem saber que estavam em alternate law, tomaram atitudes bruscas, elevando o bico da aeronave, provocando a perda de sustentação que levou à queda do avião.
O Cenipa identificou ainda que o comandante disse para o copiloto desconsiderar os alarmes sobre as discrepâncias de velocidade, importantes para entender o que estava acontecendo, e que o comandante também falhou ao não declarar “qualquer tipo de emergência, contingência ou prioridade para pouso”. Também havia pouca familiaridade do copiloto com as tabelas nas telas que deviam ser checadas durante a situação, segundo o relatório.
O texto da investigação diz que, ainda em 2011, ao ser notificada pelo Cenipa, a TAM respondeu “que existe atualmente um projeto de desenvolvimento perante o programa de treinamento de pilotos de forma que o tripulante venha a ter um periodicidade semestral no simulador” e que cumpre as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a questão.
Segundo o relatório, a Diretoria de Segurança Operacional da companhia respondeu, em setembro de 2011, que cumpriu todas as orientações corretivas determinadas pelo Cenipa para que os pilotos e copilotos tenham o treinamento para perda do pitot.

acidente voo 447:http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/09/balao-fez-airbus-perder-sensor-no-rj-como-em-queda-do-af447-diz-cenipa.html

domingo, 29 de setembro de 2013

Acidente da Gol faz 7 anos e familiares temem prescrição de crimes


Os sete anos da morte de 154 pessoas no acidente com o voo 1907 da Gol - que em 29 de setembro de 2006 fazia a rota Manaus-Rio de Janeiro, com escala em Brasília, mas caiu em Mato Grosso após uma colisão com um jato executivo Legacy - será lembrado neste domingo, em Brasília, em uma missa em memória e homenagem às vítimas, na igreja Rainha da Paz.

Mais do que homenagear os mortos, o ato, organizado pela Associação dos Familiares e Amigos do Voo 1907, tem como objetivo não deixar o caso cair no esquecimento, e cobrar da Justiça brasileira celeridade no julgamento dos pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, de acordo com a presidente da associação, Rosane Gutjhar, que perdeu o marido, Rolf Gutjahr, no acidente. O principal medo dos familiares das vítimas é que o caso chegue a fevereiro de 2016 sem transitar em julgado e, por isso, prescreva. 
Familiares lutam contra o tempo
Trabalhando em duas frentes, a administrativa e a criminal, a associação dos familiares tenta cassar o brevê (licença para pilotar) de ambos os pilotos, além de fazê-los responder criminalmente pela colisão com o avião da Gol. 
Na esfera criminal, os familiares temem que o prazo para que o processo transite em julgado, que se esgota em fevereiro de 2012, expire e, por isso, o caso prescreva.
“A defesa (dos pilotos) adotou uma postura claramente protelatória (de adiamento); eles trabalham pela prescrição (do caso) usando agravos, embargos, respondendo no último prazo, várias estratégias”, afirmou Rosane. 
Em maio de 2011, os pilotos foram condenados pela Justiça do Mato Grosso a quatro anos e quatro meses de prisão, em regime semiaberto, acusados de imperícia ao desligar o transponder e negligência no monitoramento do painel de controle. A pena, porém, foi convertida em prestação de serviço comunitário.
O Ministério Público Federal (MPF) e a associação de familiares recorreram da decisão e, em outubro de 2012, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reduziu a pena dos americanos para três anos, um mês e 10 dias, mas vetou que ela seja substituída pela prestação de serviços comunitários. A pena seria cumprida em regime aberto, ou seja, os acusados têm as atividades controladas e hora certa para voltar para casa, além de serem obrigados a se apresentarem à Justiça periodicamente. 
Após a decisão, o MPF recorreu a fim de aumentar a pena para os pilotos sob o argumento de que a decisão do tribunal violou os critérios previstos em lei para a fixação das sanções aos condenados.
Os acusados, que respondem ao processo em liberdade, interpuseram um agravo de instrumento, para conhecimento do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O procurador regional da República Osnir Belice, que acompanha o caso, interpôs uma contraminuta ao agravo de instrumento, contestando os recursos. Agora o processo será remetido ao STJ, para julgar se o recurso é cabível ou não. Em seguida, o processo será remetido ao STF para análise. Desde agosto deste ano, a situação não foi alterada. 
“A defesa dos pilotos trabalha não mais para a absolvição e sim pela prescrição (do caso)”, afirmou a presidente da Associação dos Familiares e Amigos do Voo 1907. “Pela forma como foi (o acidente), pelo sofrimento dessas pessoas, precisamos e lutamos por justiça. (O longo tempo do processo) É sofrido para os familiares. Esse é o nosso principal medo (o da prescrição do caso) e principal foco de trabalho”, disse. 
Familiares de vítimas querem cassar licença de pilotos
Os pilotos americanos foram autuados, em abril de 2011, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por terem voado fora do limite mínimo de separação vertical, o chamado RVSM  (Reduced Vertical Separation Minimum/Espaço Aéreo Vertical Reduzido). Em setembro do mesmo ano, os dois foram punidos por levantarem voo com o equipamento TCAS (sistema anticolisão de tráfego) desligado e, depois, desligarem o transponder da aeronave. A empresa ExcelAire, responsável pelo Legacy, também  foi condenada em processo administrativo da agência reguladora brasileira.
A Anac emitiu sanções contra o comandante da aeronave e a empresa e as encaminhou à FAA (Federal Administration Aviation, órgão que regula a aviação nos Estados Unidos), mas, apesar do pagamento das multas, a agência americana não atendeu a um pedido dos familiares das vítimas, a cassação das licenças dos pilotos. 
Para pressionar o governo americano a cassar a licença dos pilotos do Legacy, a associação de familiares das vítimas pretende, em outubro, fazer uma denúncia contra os Estados Unidos à Corte Interamericana de Direitos Humanos, com base no artigo 12 da Convenção de Chicago. 
Brasil e os Estados Unidos são signatários do acordo. O artigo em questão determina que os estados-membros da convenção devem se "comprometer a processar todos os infratores dos regulamentos em vigor". “Precisamos que o Brasil como Estado se posicione nesta questão”, afirmou Rosane. 
O acidente
O voo 1907 da Gol, que fazia a rota Manaus-Rio de Janeiro, com escala em Brasília, caiu no norte do Mato Grosso, em 29 de setembro de 2006 e matou os 148 passageiros e seis tripulantes. O acidente ocorreu após uma colisão com um jato executivo Legacy, fabricado pela Embraer, que pousou em segurança numa base aérea no sul do Pará.
Os pilotos do Legacy, os americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, são acusados de não terem acionado o Sistema de Alerta de Tráfego e Prevenção de Colisão (TCAS), equipamento responsável pelo contato entre a aeronave e as torres de transmissão. A denúncia do Ministério Público Federal, apresentada em maio de 2007, relata que o transponder do avião da Gol permaneceu ligado durante todo o voo, mas o do Legacy, a partir de um certo momento, foi desligado. O transponder é um aparelho que interage com os radares secundários do controle aéreo e com outros transponders, fornecendo informações sobre a posição e o deslocamento das aeronaves.
A sequência de erros que causou o acidente passou também por uma falha de comunicação entre controladores brasileiros e pilotos do jato, que, sem entender as instruções, teriam posto a aeronave na mesma altitude do voo da Gol, 37 mil pés. Em maio de 2007, os pilotos e quatro controladores de voo foram denunciados pelo Ministério Público Federal por crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo nacional. Os americanos foram absolvidos da acusação de negligência em dezembro de 2008, mas, em 2010 a Justiça anulou a absolvição e ordenou o reinício do julgamento.
Em maio de 2011, eles foram condenados pela Justiça de Mato Grosso a quatro anos e quatro meses de prisão em regime semiaberto por expor a perigo aeronave própria ou alheia e pelo ato ter resultado em morte. A pena, no entanto, foi convertida em prestação de serviço comunitário e proibição do exercício da profissão e seria cumprida nos Estados Unidos, onde os pilotos residem.
Em 2008, os controladores de voo Leandro José Santos de Barros e Felipe Santos dos Reis foram absolvidos sumariamente de todas as acusações pela Justiça Federal. Jomarcelo Fernandes dos Santos também foi isentado do crime, em maio de 2011. Na mesma decisão, a Justiça de Mato Grosso condenou Lucivando Tibúrcio de Alencar a prestar serviços comunitários por atentado contra a segurança do transporte aéreo.
Na Justiça Militar, a ação penal militar para apurar a responsabilidade de cinco controladores que trabalhavam no dia do acidente - quatro denunciados pelo MPF e João Batista da Silva - só foi instaurada em junho de 2008. Em outubro de 2010, quatro deles foram absolvidos - apenas Jomarcelo Fernandes dos Santos foi condenado por homicídio culposo. Ele recorreu ao Superior Tribunal Militar (STM), mas o órgão manteve a condenação, em fevereiro de 2012.

O pior filme que uma companhia aérea poderia exibir durante o voo

O pessoal do Screen Junkies reuniu os trechos mais catastróficos de desastres aéreos do cinema e criou o ‘Worst Inflight Movie Ever’ – o pior filme que uma companhia aérea poderia exibir durante um voo. Consegue imaginar algo mais desagradável pra fazer companhia durante a viagem? Saiu no Gizmodo, veja acima. veja só a programação anunciada na TV da aeronave :-) abaixo.


serie conhecendo:airbus

Airbus A330:

O Airbus A330 é a terceira aeronave comercial de passageiros de maior capacidade de operação para médias e longas distâncias fabricada pela Airbus, sendo superado pelo seu "irmão gêmeo" mais comprido e tetramotor A340 e pelo gigante A380. Foi inclusive desenvolvido ao mesmo tempo que o A340.

A Airbus pretendia colocar o A330 para competir diretamente no ETOPS, especificamente com o Boeing 767.

A fuselagem e as asas do A330 são idênticas às das versões menores do A340, embora tenham motores diferentes. A fuselagem do A330 é basicamente herdada do Airbus A300, como a seção do nariz/cockpit, o sistema fly-by-wire e o deck do A320. O A330 e o A340 são montados na mesma linha de montagem em Toulouse-Blagnac, França.

Ao fim de janeiro de 2009, um total de 1012 A330 foram encomendados e 590 entregues

Sua diferença ao 767 e ao 777 na capacidade de passageiros é que o 767 pode levar 7 passageiros por fileira (2x3x2) e o 777 pode levar até 10 (3x4x3); já o A330 leva 8 (2x4x2).

Variantes:

O A330 possui duas variantes, o A330-300, desenvolvido em 1987, e que entrou em serviço em 1993, e o A330-200, desenvolvido em 1995, e que entrou em serviço em 1998. A Versão Cargueira (A330-200F) entrou em serviço em 2008 e o Tanque (Airbus A330 MRTT) ainda se encontra em desenvolvimento.

Airbus A330-200

O Airbus A330-200 nasceu como versão de longo alcance derivada do A330-300. Começou a ser desenvolvido a partir de novembro de 1995.

Com o baixo número de vendas do A340-200 (apenas 28 foram construídos), a Airbus decidiu usar a fuselagem do A340-200 com as asas e motores do A330-300. Isto criou um avião muito mais econômico do que o quadri-jato que serviu de base.

Em fevereiro de 1996 viria a primeira encomenda, de 13 unidades, feita pela empresa de leasing ILFC.

O primeiro voo foi realizado em 13 de agosto de 1997 e as primeiras entregas em abril de 1998.

Praticamente idêntico ao A330-300, e da mesma forma oferecido às companhias com três opções de motores (Rolls Royce, Pratt & Whitney e General Electric), as diferenças mais marcantes são o menor comprimento da fuselagem e a maior capacidade de combustível, graças à adição de um tanque central.


O maior alcance fez da versão -200 um best seller, ultrapassando com folga o número de encomendas do seu irmão maior A330-300, e competindo diretamente com o Boeing 767-300ER na categoria de bimotores de longo alcance.

Rapidamente o modelo tornou-se o "avião do momento" entre vários operadores, tanto empresas regulares como charters.

Com o A330-200 a Airbus quebrou o monopólio da Boeing no segmento de longo alcance no mercado brasileiro: no final da década de 1990, a TAM anunciou a compra do A330-200 em favor do Boeing 767-300ER, abrindo caminho para a reentrada da Airbus nos céus brasileiros. O A330-200 serve, desde 2006, a TAP Portugal, sendo que hoje a empresa dispõe de 12 aviões deste modelo.

Operador Brasileiro:

O A330-200 no Brasil é utilizado pela TAM.

A TAM possui 14 A330 equipados com os motores Pratt & Whitney PW4168A/4170 (ou apenas PW). Estes 14 são: PT-MVB, PT-MVC, PT-MVD, PT-MVE, PT-MVM (Star Alliance), PT-MVN, PT-MVO, PT-MVP, PT-MVQ, PT-MVR, PT-MVS, PT-MVT, PT-MVU e PT-MVV e mais outros 5 A330 equipados com os motores General Electric CF6-80E1A3, sendo estes: PT-MVF, PT-MVG, PT-MVH, PT-MVK e PT-MVL. Atualmente, a TAM iniciou a retirada de 7 A330-200 de sua frota. O primeiro, matrículado PT-MVA já não voa mais pela companhia. Os aparelhos serão substituídos por novas aeronaves modelo Boeing 767-300ER com winglets.

Companhia: Quantidade:
TAM:               19
Avianca Brasil: 3 pedidos
TOTAL: 19 + 3 pedidos


A330-200F:

Com a intenção de fabricá-lo desde meados de 2000, a Airbus, no Farnborough Air Show de 2006 anunciou o lançamento da versão, e foi muito bem aceita pelos clientes. O inicio das operações está marcado para o segundo semestre de 2009.

O A330-200F é capaz de transportar 64 toneladas de carga em voos de até 7 400 km, ou 69 toneladas em trechos mais curtos, de 5 930 km.

Para ser possível a acomodação de todos os pallets e containers, foi necessária uma adaptação no projeto da aeronave. O trem de pouso dianteiro precisou ser deslocado para frente e parte de sua estrutura ficou do lado de fora da fuselagem, sendo necessária a instalação de uma cobertura de material composto, o que, sem dúvida, marcará o visual do jato.

As opções de motores são Pratt & Whitney PW4000 ou Rolls-Royce Trent 700.

Airbus A330-300:

O birreator A330-300 é, juntamente como o A340, a resposta da Airbus no segmento de grande capacidade. Versátil, opera tanto em longos voos intercontinentais como em segmentos curtos de alta densidadede tráfego. Seu desenvolvimento começou juntamente com o A340, em junho de 1987, quando os projetos ainda eram chamados de TA-9 e TA-11. Utilizando-se da mesma fuselagem do A340-300, mas empregando apenas dois motores, o A330-300 pode transportar até 475 passageiros em classe única a uma distância de 7 500 km.

Mais do que utilizar a mesma fuselagem, as asas do A340 e A330 são idênticas, mudando-se apenas a posição dos motores, numa solução genial dos engenheiros da Airbus, que contribuiu enormemente para reduzir os custos de desenvolvimento.

O protótipo fez seu primeiro voo em novembro de 1992, a homologação foi conquistada em outubro de 1993 e o A330-300 entrou em operação nas asas da Malaysian e Air Inter, clientes lançadoras do modelo. Especialmente popular na Ásia, onde opera em várias empresas, nas Américas somente a Air Canada, Air Transat, Skyservice, Northwest Airlines e US Airways voam com o modelo.

Seu competidor direto é o Boeing 777-200.

Especificações:

A330-200: A330-300:

Comprimento: 58,37 m 63,60 m

Altura: 17,80 ou 17,30 m (Enhanced) 16,85 m

Envergadura: 60,3 m 60,3 m

Secção: 5,64 m 5,64 m

MTOW: 230.000 kg ou 233.000 kg 230.000 kg

Assentos: 253/293 - Três classes 295/335 - Três classes

Carga: 19,7 / 13,76 m³ 19,7 / 13,76 m³

Motores: 2 CF6-80E1 ou PW4000 ou RR Trent 700 2
CF6-80E1 ou PW4000 ou RR Trent 700

Velocidade de cruzeiro: 0,82 Mach (872 km/h) 0,82 Mach (872 km/h)

Autonomia: 12.500 km 10.500 km

Combustível: 139.100 l 97.170 l

Teto de Serviço: 12.000 m (FL390) 12.000 m (FL390)

Principais acidentes:

24 de agosto de 2001 – O voo Air Transat 236 operado com um A330-243 realizou o maior voo planado jamais registrado na aviação comercial a jato após ter perdido o combustível a meio do Oceano Atlântico. O voo sem motores durou cerca de meia hora, ao longo de 120 km (65 milhas náuticas), realizando uma aterragem de emergência no Aeroporto das Lajes, na ilha Terceira, Açores, Portugal. Não houve feridos, mas o avião sofreu alguns danos estruturais, tendo estourado igualmente os pneus.

1 de junho de 2009 – O voo Air France 447 era uma linha aérea de passageiros que ligava o Rio de Janeiro a Paris. Tornou-se conhecido pelo voo de 31 de maio de 2009, operado pelo Airbus A330-200, prefixo F-GZCP da companhia francesa Air France, quando a aeronave desapareceu dos monitores dos radares ao sobrevoar a costa do Brasil a cerca de 704 quilômetros de Fernando de Noronha e a 1 296 quilômetros de Recife, durante a travessia do Oceano Atlântico. O avião decolou do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro às 19h03 (horário de Brasília), com 12 tripulantes e 216 passageiros, incluindo um bebê, sete crianças, 82 mulheres e 126 homens, segundo a Air France. Deveria pousar às 11h10 locais (6h10 de Brasília) no Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle, em Paris. As causas ainda não são conhecidas e os órgãos responsáveis, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e o Bureau d'Enquêtes et d'Analyses pour la Sécurité de l'Aviation Civile realizam as investigações oficiais.

as causas do acidente foram descobertas:http://pt.wikipedia.org/wiki/Voo_Air_France_447

12 de maio de 2010 – O voo Afriqiyah Airways 771 da companhia aérea Afriqiyah Airways com 104 pessoas a bordo caiu próximo do Aeroporto Internacional de Trípoli (Líbia) e o único sobrevivente foi uma criança holandesa de dez anos.

Aeronaves comparáveis:

Airbus A350 XWB

Boeing 767-300ER

Boeing 777-200

Boeing 787

Ilyushin Il-96

proxima postagem: airbus A340


curta:Aviação é minha vida

curta:Jornal Aéreo

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Airbus_A330

A330-200 da TAM.


Ficheiro:TAM A330-2.JPG

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Cinquenta quilos de ouro desaparecem de avião da Air France em Paris


O aeroporto internacional de Paris já está sendo chamado de caverna de Ali Babá, em referência ao conto dos 40 ladrões. A polícia francesa informou hoje estar investigando o desaparecimento de 50 quilos de ouro de um voo da Air France, na última quinta-feira, que ia para Zurique, na Suíça. A carga tem valor estimado em 4,7 milhões de reais.

Clique AQUI para ler a reportagem completa.

Piloto de avião passa muito perto de pessoas em manobra a 200 km/h

Autor passou a ser investigado depois que o vídeo caiu na internet.

Manobra, segundo ele, tinha sido superplanejada.


Imagine você passeando, um avião surge na sua frente e vem em sua direção a 200 km/h... A imagem que você pode ver no vídeo é impressionante: o avião passa muito perto do motociclista, da cinegrafista e do asfalto.

O autor da manobra é Jason Newburg, de 44 anos, um piloto conhecido pelas manobras ultrarradicais. Ele faz parte de um grupo chamado Viper, que costuma fazer vários shows no céu dos Estados Unidos.

Em entrevista pela internet, Jason garantiu que não estava correndo nenhum risco e nem colocando em perigo a cinegrafista e o motoqueiro. Ele se disse um piloto experiente e treinado para fazer acrobacias aparentemente suicidas.

A manobra, segundo ele, tinha sido superplanejada. O pessoal que estava na pista também sabia de tudo e tinha topado participar da brincadeira.

Brincadeira que para o Departamento de Controle Aéreo Americano (FAA) não teve a mínima graça. Jason passou a ser investigado depois que o vídeo caiu na internet.

Para o FAA, o piloto poderia, sim, ter provocado um acidente que custaria a morte dele e das outras duas pessoas. E pode ser proibido de pilotar um avião.

Mas, Jason continua fazendo loucuras no ar, desafiando as autoridades e algumas leis da física.

Clique AQUI para assistir ao vídeo.

Cobra em avião impede voo com 370 passageiros na Austrália

Animal de 20 centímetros foi encontrado pela tripulação.

Réptil ficaria de quarentena para determinação de sua origem.

A pequena cobra encontrada a bordo do Boeing da Qantas neste domingo (22)

Uma pequena cobra foi encontrada neste domingo (22) em um avião de passageiros na Austrália, impedindo um avião com 370 passageiros a decolar de Sydney.

O réptil não venenoso, de cerca de 20 centímetros de comprimento, foi achado no Boeing 747-400, que ia para Tóquio.

A cobra foi levada a quarentena para se determinar sua procedência, disse um funcionário da companhia Qantas.

Ela foi encontrada a bordo por funcionários, após um voo vindo de Cingapura, antes que os passageiros entrassem. Todos os passageiros foram levados a hotéis e estavam sendo realocados para outros voos. 

Fonte: AFP via G1 - Foto: AFP

Nota do Autor: a cobra, de origem asiática, é uma Euprepiophis mandarinus, segundo a Agência AP.

Queda de helicóptero mata piloto nos EUA

William Bart Colantuono era ex-participante de série do 'History Channel'.

Causas do acidente sobre floresta no condado de Linn são investigadas.



Destroços do helicóptero acidentado no condado de Linn,
 no estado americano do Oregon - Fotos: AFP / Fox12 Oregon

Um homem morreu vítima de um acidente de helicóptero na segunda-feira (16) no condado de Linn, no estado americano do Oregon.

A aeronave Bell UH-1B Iroquois, prefixo N204UH, estava registrada para a empresa Umatilla Lift Services.

William Bart Colantuono, ex-integrante do elenco da série "Ax Men", do History Channel, morreu quando tentava levantar troncos de uma floresta.

Testemunhas afirmaram que ele soltou os troncos antes do acidente, o que mostra que ele sabia que estava com problemas.

William Bart Colantuono em foto de divulgação - Foto: AP

As testemunhas também disseram ter visto um rotor se desprender do aparelho. Uma investigação foi aberta.

Avião faz desvio da rota para expulsar alcoolizados a bordo


O estado alcoolêmico de 14 passageiros levou o piloto de um avião da Ryanair a fazer uma aterrissagem que não estava prevista em França.

A aeronave partiu da cidade escocesa Glasgow na última quinta-feira (19) e tinha Ibiza como destino.

Uma vez que controlar os passageiros em causa, 14 cidadãos escoceses, estava a causar problemas à tripulação, o piloto entendeu, por poder existir perigo para os restantes ocupantes do aparelho, aterrar o avião na localidade francesa de Beauvais. 

O diretor de comunicação da Ryanair, Robin Kiely, explicou que em causa não esteve uma aterrissagem de emergência: "Não se tratou de uma aterrissagem de emergência, mas sim de um desvio para outro aeroporto, devido ao comportamento incorreto de um grupo de passageiros." 

Os homens estavam tão embriagados que, apesar do frio em Beauvais, acreditavam estar em Ibiza. Depois de os homens saírem do avião foram temporariamente detidos pela polícia.

Russa tenta abrir porta de avião em pleno ar

Mulher foi detida assim que chegou ao solo.


A polícia de Hong Kong prendeu na quinta-feira (19), uma cidadã russa que tentou abrir a porta de emergência de um avião em pleno ar, segundo informou o Consulado Geral da Rússia no país.

A mulher, que partiu em um voo da empresa aérea AirTran, no voo 26, de Moscou, na Rússia, com destino à região chinesa de Hong Kong, foi detida assim que a aeronave aterrissou no aeroporto local.

 De acordo com funcionários do Consulado, ela corre o risco de ser processada por violar a segurança dos passageiros e da tripulação e, sendo assim, deve pelo menos ser obrigada a pagar uma multa.

As autoridades ainda não sabem o que pode ter levado a mulher a tal atitude bizarra, mas, sem mais detalhes, disseram que essa não foi a primeira vez que um russo foi detido em Hong Kong por cometer atos desse tipo.

Fumaça faz avião com 175 passageiros fazer pouso imprevisto na Colômbia


Boeing 757-200, prefixo N676AN, da companhia aérea American Airlines que voava entre a Costa Rica e Miami com 175 passageiros precisou aterrissar nesta quinta-feira (19) na ilha colombiana de San Andrés por fumaça na cabine, informou a Aeronáutica Civil. 

"O incidente ocorreu às 09h30 locais (11h30 de Brasília). Foram aplicados os protocolos de segurança e o avião pousou sem problemas", afirmou o porta-voz do organismo que regula a aviação comercial na Colômbia.

O pouso no aeroporto Gustavo Rojas Pinilla de San Andrés, no mar do Caribe, foi realizado depois de ser constatada a presença de fumaça na cabine, o que está sendo investigado por técnicos, afirmou a fonte. 

Meios de comunicação locais indicaram que os passageiros do avião, um Boeing 767, estavam bem, à espera de embarcar novamente nesta aeronave ou em outro avião, se for necessário.

"O avião pousou normalmente e os passageiros estão na sala de trânsito internacional", disse um membro da Defesa Civil no aeroporto ao noticiário RCN.

Avião cai durante show de acrobacias em MT e piloto morre


O avião Extra 300L, prefixo N262P, caiu, no domingo (15), no final da tarde, durante o 2º Encontro Aéreo em Sapezal, de acrobacias.

A aeronave, de fabricação americana, era pilotada por Cairo Roberto, de 54 anos, que acabou falecendo. 

O acidente aconteceu a 9 km de Sapezal, sentido Brasnorte, e teria ocorrido durante uma manobra.

Com o impacto no solo, acabou pegando fogo.

De acordo com a delegada de polícia em Sapezal, Cinthia Cupido, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), vai fazer os procedimentos adequados no caso.

As causas do acidente começam a ser apuradas e uma das hipóteses seria problemas no motor.

Cairo Roberto era piloto aposentado de uma companhia e instrutor de acrobacias aéreas.

Avião capota durante decolagem e piloto e crianças saem antes de incêndio

 Foto: Carlos Gomes/TV Serra Azul

Um avião Cessna 180 Skywagon que participa do encontro de aviadores em Barra do Garças capotou na tarde de domingo (15) quando tentava decolar com três crianças e o piloto.

Os passageiros conseguiram sair a tempo, antes da aeronave começar a pegar fogo. Populares que estavam assistindo o show de aviação ajudaram no combate ao principio de incêndio e o ocupantes do avião foram levados ao Pronto Socorro.

A hipótese provável deste acidente pode ter sido uma falha mecânica no avião que por sorte dos ocupantes não subiu, vindo capotar ainda na pista sem maiores consequências.

Os ocupantes estavam com ferimento leves.

O avião sendo retirado do local do acidente
Foto via barradogarcas.net

A cidade de Aragarças (GO), promove no histórico aeroporto Sid Lana o segundo encontro de aviadores com mais de cinquenta aviões. O encontro é promovido pelo Aeroclube do município.

No sábado houve um show de paraquedismo. O presidente Juscelino Kubitschek desceu em Aragarças na década de 50 na época da Fundação Brasil Central e inaugurou as pontes sobre os rios Garças e Araguaia. 

Outro aspecto histórico deste aeroporto foi à rebelião do Major Veloso onde um grupo de aviadores tentou fazer um motim contra o governo e foram presos.

No passado também houve a explosão de um modelo DC3, vitimando algumas pessoas.

Perda de potência no motor faz avião da FAB realizar pouso de segurança em Guarulhos

Ninguém ficou ferido e o pouso foi feito com tranquilidade; aeronave ia para o Rio de Janeiro.

Piloto retornou para a Base Aérea de Cumbica minutos após a decolagem
Foto: Reprodução/Rede Record

O avião Embraer C-95B Bandeirante, prefixo FAB 2326, da FAB - Força Aérea Brasileira realizou um pouso de segurança na manhã da sexta-feira (13), no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.

De acordo com a assessoria de imprensa da FAB, a aeronave decolou às 7h16 da Base de Guarulhos e tinha como destino a Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro.

Minutos após a decolagem, o piloto detectou uma pequena perda de potência no motor e, por motivo de segurança, resolveu retornar para a Base Aérea de Cumbica.

Ninguém ficou ferido e o pouso foi feito com tranquilidade.

Os técnicos verificam o motor da aeronave para saber o que ocasionou a perda de potência.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Air France anuncia chegada do 9º Airbus A380

A Air France recebeu mais um avião Airbus A380-861, prefixo F-HPJI, o nono da frota da companhia. Com 516 lugares, a aeronave está dividida em quatro classes: La Première, com nove assentos; Business Class, com 80; Premium Economy, que acomoda até 38 passageiros; e Economy Class, com 389 poltronas. A aeronave vai operar voos de longo curso para Nova Iorque, Washington, Los Angeles, Joanesburgo, Tóquio e Xangai.

O avião foi entregue no último dia 13 de setembro à Air France durante cerimônia na fábrica da Airbus, em Hamburgo, Alemanha, e contou com a presença de Frédéric Gagey, CEO da Air France. Para ele, "a chegada desse novo avião ilustra o compromisso da Companhia de investir em uma frota de longo curso moderna, oferecendo produtos e serviços de última geração para o benefício de todos os clientes", afirmou.

Em 2014, a Air France pretende voar para o Brasil entre São Paulo e Paris com o A380.
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